Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Quando a filha de quatro anos lhe diz que está um homem doente no seu jardim, Honor Gillette corre a ajudá-lo. Mas esse «doente» revela ser Lee Coburn, o homem acusado de assassinar sete pessoas na noite anterior. Perigoso, desesperado e armado, ele promete a Honor que ela e a filha não irão magoar-se se ela fizer tudo o que ele lhe pedir. Honor não tem alternativa a não ser aceitar a sua palavra.
Em breve Honor descobre que nem as pessoas mais próximas de si são de confiança. Coburn afirma que o seu falecido marido possuía algo extremamente valioso que coloca Honor e a filha em perigo. Coburn está ali para levar consigo esse objeto - a qualquer custo. Dos escritórios do FBI em Washington, D.C. a um velho barco no litoral da Louisiana, Coburn e Honor fogem das pessoas que juraram protegêlos e desvendam uma teia de corrupção e depravação que os ameaça não só a eles, mas à própria sociedade.
Neste livro Sadra Brown, traz-nos a história de uma mulher viúva, Honor, com uma filha ao seu encargo que sem querer se vê envolvida numa grande embrulhada arrastada por Lee Coburn um homem acusado de matar sete pessoas e que pensa que esta tem algo em seu poder que ele quer.
Se inicialmente pensamos que Lee Coburn é realmente um assassino depressa nos percebemos que poderá haver mais naquela historia do que o que realmente sabemos.
Obrigada pelas circunstancias Honor meio que forma uma aliança com Lee de forma a se proteger a si e a sua filha.
Apesar de não ser dos meus livros preferidos de Sandra Brown posso dizer que gostei, tem todos os ingredientes que os livros da autora normalmente têm, mistério e muito romance.
Sábado foi dia de casamento real e eu que desde o inicio achei muita graça a este novo casal, estava super ansiosa para ver como seria o casamento.
Não me desiludiu em nada, o local era lindo, estava um dia magnifico de sol e estava tudo radiante, sentia-se no ar o amor.
Bem sei que isto é meio cliché mas pareceu-me o verdadeiro conto de fadas, a maneira como os noivos olhavam um para o outro, os sorrisos, transbordavam felicidade e isso é fantástico nos dias de hoje.
Mas agora vamos à noiva, muito se especulou sobre o criador do vestido, muitas apostas foram feitas, eu cá não acertei, o meu palpite ia para Raph & Russo mas a verdade é que não me surpreendeu a escolha de Clare Waight Keller, diretora criativa da Givenchy, sendo a primeira mulher a estar à frente da icónica marca francesa.
Sendo conhecido todo o trabalho feito por Meghan no que diz respeito aos direitos das mulheres e empoderamento feminino parece-me uma escolha bem acertada.
No que diz respeito ao modelo propriamente dito, confesso que não me surpreendeu nada, não esperava outra coisa, é um vestido lindo, simples, moderno, que reflete completamente a personalidade da noiva. Li várias pessoas nas redes sociais que lamentavam uma escolha tão simples, que queriam ver algo mais "txan" eu cá não esperava nada disso, não esperava ver adornos no vestido, brilhantes, flores, rendas pois isso não reflete a personalidade da noiva, Meghan não faz o típico "estilo princesa" e sendo assim o vestido dela acabou por fugir ao que a maioria usaria num casamento real, ela foi fiel ao seu estilo e a sua personalidade por isso parece-me que o vestido irá ficar para a historia precisamente por isso.
A acompanhar o vestido a noiva levou um véu com cerca de cinco metros e flores bordadas à mão e uma magnifica tiara de platina e diamantes de diferentes tamanhos.
O cabelo e a maquilhagem foi na mesma onda simples, para o cabelo um coque baixo e a maquilhagem super simples, base super leve, com as amadas sardas de Meghan à vista, parece-me que nem batom levou, talvez apenas um balsamo, um leve blush e um pouco de maquilhagem nos olhos. Simples e linda.
Para a receção à noite a noiva optou por usar outro vestido, desta vez de Stella McCartney e continuou no seu estilo bem simples, desta vez com os ombros e os braços descobertos. Continuou linda.
Resumindo achei que a noiva estava linda, linda, linda, simples, moderna e fiel a si própria, não precisou de grandes adornos nem de grandes brilhos porque o que brilhava era mesmo ela, foi ela que deu brilho àquele vestido, a felicidade que sentia passou para cá através dos seus olhos e do seu sorriso e como alguém muito sábio dizia o melhor que se pode usar é um sorriso e o dela e também do príncipe neste dia foi tudo
Já há imenso tempo que não respondia a nenhuma Tag e eu adoro, então o meu muito obrigada à Mariana pela nomeação.
As regras são as seguintes:
- Agradecer ao blogger que te nomeou.
- Responder às 11 perguntas que te foram dadas.
- Nomear 11 bloggers e fazer-lhes 11 perguntas.
- Colocar as regras e incluir o logótipo do desafio no post.
Aqui vão as minhas respostas:
1 . O que serviu de inspiração para o nome do teu blog?
Na verdade foi muito difícil encontrar um nome para o blog, depois de várias ideias falhadas enquanto via um post sobre batons da MAC vi que havia um com este nome "Girl About Town" e achei que era adequado, embora confesso que nunca fiquei 100% satisfeita com este nome, ainda hoje penso em mudar.
2 . Preferes chegar com poucos minutos de atraso ou meia hora mais cedo?
Sem dúvida meia hora mais cedo, odeio deixar as pessoas à espera.
3 . Chá ou café?
Chá, odeio café.
4 . Qual foi o último livro que leste?
"Ao fechar a porta" de B.A Paris.
5 . O que querias ser quando eras criança e o que mudou entretanto?
Desde pequena que sempre quis seguir duas coisas, ou jornalismo, ou psicologia forense, no entanto a vida me levou para a gestão e para a contabilidade. Hoje não sei se esta foi a escolha certa.
6 . Qual é o melhor elogio que alguém te pode dar?
Que sou boa pessoa, verdadeira, sincera e do bem.
7 . Gatos ou cães?
Gatinhos sem dúvida.
8 . Recebeste uma proposta de trabalho irrecusável na Austrália e tens apenas 24h para responder. O que farias?
Recusava. Nunca iria ser capaz de morar tão longe da minha família.
9 . Qual é a tua mania mais estranha?
Beber coca-cola logo de manhã em jejum. Felizmente já não o faço muitas vezes até porque já nem tenho o habito de ter coca-cola em casa mas durante imenso tempo foi um vicio enorme.
10 . E o teu maior arrependimento?
Em algumas situações passadas não ter feito mais do que poderia ter feito.
11 . Para terminar: diz três coisas pelas quais te sentes grato/a
Sinto-me grata pela minha família, que é fantástica, por ser uma pessoa saudável, e por poder viver neste mundo, neste momento.
Já vi que muitos já responderam a esta Tag, sendo assim não vou nomear ninguém, quem quiser responder sintam-se à vontade.
Elena e Lila, as duas amigas que os leitores já conhecem de A Amiga Genial e História do Novo Nome, tornaram-se mulheres. E isso aconteceu muito depressa.
Navegam agora ao ritmo agitado a que Elena Ferrante nos habituou, no mar alto dos anos 70, num cenário de esperança e incerteza, tensões e desafios até então impensáveis, unidas sempre com um vínculo fortíssimo, ambivalente, umas vezes subterrâneo, outras visível, com episódios violentos e reencontros que abrem perspetivas inesperadas.
Levei este livro para Inglaterra para ler por lá e acabei por demorar imenso tempo a lê-lo.
Gostei imenso dos livros anteriores mas confesso que este me deixou muito de pé atrás.
Logo no começo o livro não me prendeu, e assim continuou até ao fim, o que é uma pena pois gostei bastante dos anteriores e estou a gostar bastante do ultimo volume.
Alguém por ai já leu?
Bem sei que esta já não é nenhuma novidade no que diz respeito a tendências, mas só muito recentemente é que me rendi a esta tendência.
Estou a falar da calça cenoura.
Até bem pouco tempo só suava calças de ganga, mas desde que comecei a ver estas calças surgirem por todos os lados comecei a gostar cada vez mais deste modelo.
São super confortáveis, existem em várias cores, padrões e até modelos diferentes e acho que compõem um look muito chique, moderno e feminino.
Conseguimos usar este tipo de calça para várias ocasiões, podemos compor um look mais composto, para o trabalho por exemplo, como podemos combinar com uma blusa mais informal, t-shirt, sapatilhas dando-lhe um ar mais descontraído.
Eu aproveitei uns saldos aqui há uns meses e adquiri logo três pares e estou tentada em comprar mais algumas, fiquei completamente rendida a estas calças.
E vocês?O que acham desta tendência?
Durante a minha estadia em Oxford fui almoçar num restaurante super charmoso e com um conceito super diferente.
Trata-se do Cosmos, um restaurante onde pagamos uma quantia fixa, que depende do dia e da hora e podemos comer e beber o que quisermos e repetir as vezes que quisermos, tipo buffet o diferencial é que num mesmo restaurante temos opções de várias cozinhas diferentes como por exemplo, asiático e italiano.
A diversidade de opções a nível de comida é enorme, tem literalmente de tudo o que possam imaginar a nível de entradas, petiscos e pratos principais.
A variedade de sobremesas é ainda maior e podem comer as sobremesas que quiserem!
Tem também frutas e bebidas que podemos ir buscar as vezes que quisermos.
Este é o tipo de restaurante que podemos levar até aquele amigo mais esquisito, a variedade é tanta que é muito difícil que a pessoa não goste de nada do que lá tem.
O restaurante é enorme, espaçoso, com funcionários super simpáticos e atenciosos, e além disso parece-me que é bastante acessível.
Da pouca experiência que tenho em Inglaterra parece-me que é sempre bom reservar pois além do restaurante estar sempre cheio eles lá funcionam muito por reservas.
Fica aqui uma sugestão para quem for passar por lá.
Sinopse
Se a vida fosse um romance, o da Sara certamente não seria um livro de aventuras. Em vinte e oito anos nunca saiu da Suécia e nenhum encontro do destino desarrumou a sua existência. Tímida e insegura, só se sente à vontade na companhia de um bom livro e os seus melhores amigos são as personagens criadas pela imaginação dos escritores, que a fazem viver sonhos, viagens e paixões. Mas tudo muda no dia em que recebe uma carta de uma pequena cidade perdida no meio do Iowa e com um nome estranho: Broken Wheel. A remetente é uma tal Amy, uma americana de 65 anos que lhe envia um livro. E assim começa entre as duas uma correspondência afetuosa e sincera. Depois de uma intensa troca de cartas e livros, Sara consegue juntar o dinheiro para atravessar o oceano e encontrar a sua querida amiga. No entanto, Amy não está à sua espera, o seu final, infelizmente, veio mais cedo do que o esperado. E enquanto os excêntricos habitantes, de quem Amy tanto lhe tinha falado, tomam conta da assustada turista (a primeira na história de Broken Wheel), Sara decide retribuir a bondade iniciando-os no prazer da leitura. Porque rapidamente percebe que Broken Wheel precisa de um pouco de aventura, uma dose de auto-ajuda e, talvez, um pouco de romance. Em suma, esta é uma cidade que precisa de uma livraria. E Sara, que sempre preferiu os livros às pessoas, naquela aldeia de poucas gente, mas de grande coração, encontrará amizade, amor e emoções para viver. E finalmente será a verdadeira protagonista da sua vida.
Nem sei por onde começar a falar sobre este livro, fiquei com imensa curiosidade depois de ver um post sobre ele no blog da Just, entretanto o tempo foi passando até que numa ida à biblioteca dou de caras com ele.
Lá decidi que viria comigo para casa e acabou por seguir viagem comigo para Inglaterra que foi onde acabei por o ler, em dois, três dias.
E é um livro, tão, tão bom, é daqueles livros que nos fazem sonhar, que nos fazem apaixonar ainda mais por livros.
Acho que nada do que eu possa dizer sobre o livro vai descreve-lo com a perfeição que ele merece por isso recomendo todos a lê-lo, é mesmo muito bom!
Faz no próximo dia 3 de Maio um mês que comecei o estágio.
O que posso dizer sobre este primeiro mês?
Não foi fácil, não foi nada fácil.
Eu que sou uma pessoa tímida e reservada acho que as adaptações são sempre difíceis, ir para um sitio novo, onde não se conhece ninguém é sempre complicado, depois aliado a isto está o facto de estar a fazer uma coisa totalmente nova para mim, a minha experiência na Contabilidade é zero.
Então basicamente tive que me adaptar às pessoas e aos métodos de trabalho daquele gabinete.
Relativamente às pessoas, trabalham cinco pessoas naquele gabinete incluindo o meu patrão que me parece ser uma pessoa bastante correta, muito simpático e que trata todos por igual.
Os restantes quatro são todos diferentes, uns mais acessíveis, outros menos, por vezes não sei bem o que pensam de mim mas são todos simpáticos.
A parte difícil é conhecer a forma como trabalham e adaptar-me a ela, há muitas coisas que eu não sei, tenho sempre algumas duvidas então no inicio tinha que estar sempre a perguntar imensas coisas, embora agora já não sinta tanta necessidade de fazer perguntas há sempre coisas que preciso que me expliquem e então às vezes imagino que seja chato para eles terem sempre o seu trabalho interrompido para responder às questões de uma estagiária.
Agora já vou fazendo algumas coisas com mais liberdade mas sinto que ainda precisava de mais tempo para encaixar totalmente com aquele trabalho.
Lá, acabo por fazer um pouco de tudo, aquele trabalho típico de estagiário, o dito "trabalho que ninguém quer fazer" mas que eu acho que acaba por ser útil e nos ensinar alguma coisa.
Tenho também feito a contabilidade de várias empresas de áreas diferentes o que me tem dado bastante conhecimento a esse nível o que para mim era importante.
O balanço deste mês é então bastante positivo, melhor só ficando lá mais tempo, o que é difícil pois já só faltam duas semanas para o fim do estágio.
Depois disso, vamos ver o que o futuro me reserva.