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De repente já nos trinta

De repente já nos trinta

Livro # 30 | Sacrifício a Moloc

27.06.17, Girl About Town

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Sinopse

Um grupo de caçadores mata um urso nos bosques perto de Kiruna. Quando abrem a barriga do animal, encontram restos humanos entre as vísceras. Uns meses mais tarde, encontram uma mulher assassinada em sua casa. Agrediram-na brutalmente com uma forquilha e Marcus, o neto de sete anos desapareceu. Rebecka Martinsson, que no princípio foi destacada para a investigação é retirada do caso.
Mas há poucas coisas que causem mais indignação que a violência contra uma criança, e Rebecka fica obcecada com o desaparecimento do menino. Por sua conta e risco começa a indagar o assassino da mulher: a morte parece perseguir esta família, e Rebecka não está disposta a permitir que o seu último membro tenha o mesmo destino.

 

Já li vários livros de Asa Larsson e tenho adorado todos mas este sem duvida é o meu favorito.

Começamos por descobrir uma mulher assassinada e depois o seu neto que se pensava desaparecido esta afinal escondido e assustado.

Quando Rebecka é afastada do caso decidi tirar ferias e então aproveita o tempo para descobrir mais sobre a mulher assassinada e depressa descobre que esta mulher não foi a única a ter uma morte terrível na família.

Depois de alguma pesquisa é fácil perceber qual o motivo que levou à morte de todas as pessoas daquela família, agora só resta descobrir o culpado.

É um livro interessante e cheio de suspense, super recomendo.

 

Esta coisa do relógio biologico

27.06.17, Girl About Town

É real, bem real gente.

Sempre soube que queria ser mãe e gostava muito de ser mãe nova, tivesse eu uma situação financeira equilibrada e muito provavelmente já seria mãe.

Tinha planeado para mim que entre este ano e o próximo seria o ano, infelizmente devido a umas complicações de saúde e também o meu recente desemprego ficou um pouco fora de questão.

E isso deixa-me tão triste.

Estou naquela fase em que a vontade de ser mãe está tão presente e de uma forma tão forte que as vezes até me torno irracional, preciso de me obrigar a lembrar a mim mesma que não posso e que a altura não é a ideal.

Por outro lado e também devido ao facto de ser uma pessoa que planeia muito (demasiado) as coisas estou sempre a pensar e a fazer cálculos de quando seria a altura ideal, quanto tempo depois de arranjar trabalho, se devo esperar muito, e se o trabalho não é seguro (o que hoje em dia nunca é), são mil e uma dúvidas e chego sempre à conclusão que não existe uma altura nem certa nem ideal e muito pouco é o que podemos fazer sobre isso.

Sinto que em relação a esta coisa da maternidade hoje em dia tudo é mais pensado, o que por um lado eu acredito que seja bom, hoje pensamos mil vezes antes de decidirmos ser mães, queremos estar preparadas (nunca estamos) mental e financeiramente, mentalmente acredito que estou, a nível financeiro há ainda tanta coisa que queria e preciso fazer.

O meu foco esta na formação, tenho esperança que esta me abra portas para o emprego que quero para mim e que me vai permitir ter uma vida financeira equilibrada e consequentemente vai -me permitir começar a pensar a serio em bebes, e antes disso ainda falta o casamento e a casa.

Cada vez mais penso que tenho tanta cosa por realizar e tão pouco tempo para o fazer, realmente o tempo voa e a gente nem se apercebe.