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De repente já nos trinta

De repente já nos trinta

Fashion | Kendall & Kylie Collection

30.06.17, Girl About Town

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Kendall e Kylie Jenner são bem capazes de ser as mais famosas irmãs do mundo, acredito sinceramente que caminham para ser ainda mais ricas e famosas que as Kardashian.

Muitos amam outros odeiam esta família, eu confesso que não sou a fã numero um das Kardashian e prefiro até as Jenner embora a Kylie, para mim deixa assim um pouco a desejar, mas reconheço algum mérito naquilo que elas fazem souberam construir uma imagem, boa ou má e vende-la de uma maneira ou de  outra conseguiram criar um império de produtos de beleza, roupa e calçado que milhões de pessoas por este mundo fora consomem o que faz com que estejam cada vez mais ricas.

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 Estando a moda tão presente na família desde muito novas que elas começaram for fazer parte de campanhas publicitarias para várias marcas como por exemplo para a Forever 21, além disso fizeram algumas coleções em colaboração com marcas como  Topshop e  Pac Sun.

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Todas estas coleções foram muito bem sucedidas o que contribuiu, acredito eu para que as irmãs Jenner criassem a própria marca de roupa e acessórios.

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As irmãs que até já tem o seu próprio e-commerce lançaram então mais uma coleção e parece-me que sem associação a nenhuma outra marca, a Kendall + Kylie. 

 A coleção é composta por vários sapatos, bolsas, mochilas e roupa, tudo super giro e muito no estilo das Jenner.

 

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Penso que só se vende mesmo no e-commerce das irmãs Jenner e os preços até que não são assim tão salgados.

Para informação detalhada sobre os produtos basta fazer clique nas imagens a baixo.

 

Livro # 31| Um Homem sem passado

29.06.17, Girl About Town

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Sinopse

Fin Macleod está de regresso à ilha que o viu nascer. Deixou a mulher, a vida e a carreira na Polícia de Edimburgo e está determinado a recuperar as suas relações antigas e a restaurar a quinta abandonada dos pais. 

Entretanto, um cadáver não identificado é recuperado de um campo na ilha de Lewis. O corpo, perfeitamente preservado, está marcado por hediondos golpes de esfaqueamento. É inicialmente classificado pelos investigadores como o cadáver de um homem que viveu há dois mil anos. Até encontrarem uma tatuagem de Elvis no seu braço direito. 

Quando os testes de ADN indicam um parentesco entre o cadáver recuperado da turfa e o pai de Marsaili, a paixão de infância de Fin, este vê o seu regresso assumir contornos mais turbulentos do que aquilo que inicialmente esperava. Como Fin acabará por descobrir, é uma mentira que Tormod manteve por uma boa razão.

 

Este é um livro que já esteve na minha prateleira há um bom tempo atrás.

Comecei a ler mas depressa percebi que havia um outro livro antes deste,  "A casa negra" sendo assim nem continuei a  ler, tratei de arranjar " A casa Negra", e só depois de o terminar é que pensei em ler a continuação que é "Um homem sem passado"

Peguei novamente neste livro que sem dúvida é um livro muito bom.

Desta vez aparece um cadáver não identificado numa turfa na Ilha de Lewis e depressa se descobre que este cadáver partilha o mesmo ADN que Tormod, pai de Marsaili, eterna paixão de Fin.

Fin que deixou a sua profissão como detetive e regressou à ilha onde nasceu vai-se envolvendo na investigação de modo a apurar se Tormod teve alguma coisa a ver com a morte do seu familiar.

Ao mesmo tempo vamos acompanhado a degradação mental de Tormod que sofre de demência e que vai contando a  sua historia na primeira pessoa, no meio de todos aqueles pensamentos confusos que lhe vão na cabeça.

Isto para mim foi o que tornou o livro mais interessante, isso em conjunto com as descrições dos espaços e de tudo o que se passa à nossa volta.

Acho que Peter May através das suas descrições consegue nos colocar nas ilhas e naquelas paisagens que eu com tanta vontade fiquei de conhecer.

É um livro muito, muito bom e estou já em pulgas para ler o seguinte e perceber o que acontece pois aquele final deixou tudo em aberto.

 

Fazer desporto com roupa gira

28.06.17, Girl About Town

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Fazer desporto nunca esteve tão em alta, eu confesso nunca gostei de nada que envolve-se desporto coletivo, sempre fui a olivia palito da turma, que nunca era escolhida para equipa nenhuma então fiquei meio traumatizada.

No entanto sempre adorei tudo o que podia fazer sozinha, principalmente ginástica e natação.

Lá vão os tempos em que as praticava, agora sou mais adepta de caminhadas, corridas e outros exercícios para manter a forma.

Mal possa quero me inscrever num ginásio, até lá, tenho aproveitado algumas coisas que tenho em casa, como pesos e corda de saltar à corda para manter-me ativa, isso e não dispenso as corridas e caminhadas aqui pela minha bonita cidade de Braga, principalmente no Bom Jesus.

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 Como adepta da prática de desporto gosto de tudo  o que é roupinha desportiva, se antigamente íamos ao ginásio ou correr com os trapinhos mais velhos que tínhamos em casa, hoje em dia isso é impensável.

É cada vez  mais habitual vermos outras mulheres a treinar com uns conjuntos mais bonitos, mais modernos e agradáveis de se ver, ou seja existe toda uma nova moda fit.

Eu sinceramente adoro isso, acho que devemos nos arranjar, nos valorizar e consequentemente sentirmos-nos mais bonitas e seguras até para fazer desporto.

Claro que  o facto de termos uma roupa mais bonita para ir ao ginásio serve de motivação para treinarmos.

 

 

Suporte para Google AMP ?

Beauty Review | Mosaic Compact Powder | Essence

28.06.17, Girl About Town

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 Comprei este compact powder meio que para usar como bronzer, antes deste todos os bronzers que tinha eram assim um pouco escuros para mim e como este tem tons mais claros e outros mais escuros achei que se fosse adaptar melhor à minha pele.

E acertei, justamente por ter dois tons não fica muito escuro e é possível usar sem grandes receios de ficar exagerado.

Um ponto negativo é que ele no inicio tem uns brilhinhos que eu não achei muita piada mas que vão desaparecendo com o uso.

Trás imenso produto e é super baratinho, acho que não custou mais de quatro euros então acho que vale super a pena.

Alguém por ai conhece?Já experimentaram?

 

Livro # 30 | Sacrifício a Moloc

27.06.17, Girl About Town

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Sinopse

Um grupo de caçadores mata um urso nos bosques perto de Kiruna. Quando abrem a barriga do animal, encontram restos humanos entre as vísceras. Uns meses mais tarde, encontram uma mulher assassinada em sua casa. Agrediram-na brutalmente com uma forquilha e Marcus, o neto de sete anos desapareceu. Rebecka Martinsson, que no princípio foi destacada para a investigação é retirada do caso.
Mas há poucas coisas que causem mais indignação que a violência contra uma criança, e Rebecka fica obcecada com o desaparecimento do menino. Por sua conta e risco começa a indagar o assassino da mulher: a morte parece perseguir esta família, e Rebecka não está disposta a permitir que o seu último membro tenha o mesmo destino.

 

Já li vários livros de Asa Larsson e tenho adorado todos mas este sem duvida é o meu favorito.

Começamos por descobrir uma mulher assassinada e depois o seu neto que se pensava desaparecido esta afinal escondido e assustado.

Quando Rebecka é afastada do caso decidi tirar ferias e então aproveita o tempo para descobrir mais sobre a mulher assassinada e depressa descobre que esta mulher não foi a única a ter uma morte terrível na família.

Depois de alguma pesquisa é fácil perceber qual o motivo que levou à morte de todas as pessoas daquela família, agora só resta descobrir o culpado.

É um livro interessante e cheio de suspense, super recomendo.

 

Esta coisa do relógio biologico

27.06.17, Girl About Town

É real, bem real gente.

Sempre soube que queria ser mãe e gostava muito de ser mãe nova, tivesse eu uma situação financeira equilibrada e muito provavelmente já seria mãe.

Tinha planeado para mim que entre este ano e o próximo seria o ano, infelizmente devido a umas complicações de saúde e também o meu recente desemprego ficou um pouco fora de questão.

E isso deixa-me tão triste.

Estou naquela fase em que a vontade de ser mãe está tão presente e de uma forma tão forte que as vezes até me torno irracional, preciso de me obrigar a lembrar a mim mesma que não posso e que a altura não é a ideal.

Por outro lado e também devido ao facto de ser uma pessoa que planeia muito (demasiado) as coisas estou sempre a pensar e a fazer cálculos de quando seria a altura ideal, quanto tempo depois de arranjar trabalho, se devo esperar muito, e se o trabalho não é seguro (o que hoje em dia nunca é), são mil e uma dúvidas e chego sempre à conclusão que não existe uma altura nem certa nem ideal e muito pouco é o que podemos fazer sobre isso.

Sinto que em relação a esta coisa da maternidade hoje em dia tudo é mais pensado, o que por um lado eu acredito que seja bom, hoje pensamos mil vezes antes de decidirmos ser mães, queremos estar preparadas (nunca estamos) mental e financeiramente, mentalmente acredito que estou, a nível financeiro há ainda tanta coisa que queria e preciso fazer.

O meu foco esta na formação, tenho esperança que esta me abra portas para o emprego que quero para mim e que me vai permitir ter uma vida financeira equilibrada e consequentemente vai -me permitir começar a pensar a serio em bebes, e antes disso ainda falta o casamento e a casa.

Cada vez mais penso que tenho tanta cosa por realizar e tão pouco tempo para o fazer, realmente o tempo voa e a gente nem se apercebe.

 

Ter um irmão emigrante

26.06.17, Girl About Town

Há quase um ano que sou irmã de um emigrante, o meu irmão viajou para Inglaterra à quase um ano, pensei eu que por lá, pouco tempo havia de ficar.

Ao fim de quase um ano percebi que estava enganada, ele por lá vai ficando, vem nos visitar agora em Julho mas depois tão cedo não vem.

Percebi que o meu irmão é uma pessoa do mundo, que não se prende, quer conhecer tudo lá fora e Portugal a ele já não lhe diz nada.

E eu fico triste, fico triste pois percebi que não vou ver  o meu irmão tantas vezes como desejaria, provavelmente uma vez no ano o que para mim é pouco, muito pouco.

Percebi que quando tiver filhos eles não vão ter o tio tão presente, a minha mãe vai ter sempre aquele vazio no coração por não ver um dos filhos frequentemente.

Bem sei que emigrar não é fim do mundo e ele está feliz mas não consigo deixar de pensar que me falta uma grande parte de mim.

Cinco coisas que vocês provavelmente não sabem sobre mim

22.06.17, Girl About Town

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Hoje decidi partilhar convosco cinco coisas que provavelmente vocês não sabem sobre mim

 

Cantar no Carro

Adoro cantar no carro.

Sou daquelas pessoas que quando vai sozinha no carro aumenta o volume, mas não demais para toda a gente ouvir, coloca o cabelo ao vento e canta, fico logo mais feliz.

 

Muito desconfiada

Sou super desconfiada, não faço grandes amizades logo no inicio, para confiar em alguém preciso de a conhecer bem,  isto faz com que tenha muitos conhecidos e poucos amigos.

 

Super dramática

Tenho tendência  a fazer de quase tudo um drama, acho que vi demasiadas novelas mexicanas quando era miúda.

 

Parques de diversão

Adoro parques de diversão, andar naqueles divertimentos todos, o ambiente que lá se vive, é muito, muito bom o momento alto da minha vida foi quando fui à Disneyland, até chorei de emoção.

 

O meu sonho de miúda

Quando tinha ai uns quatro anos o meu sonho era ser bailarina do Big Sow Sic, é verdade, mal aquilo começava e era toda eu a dançar e a sonhar no dia em que ia ser eu a dançar no palco do Big Show Sic.

Felizmente aquilo passou-me depressa

 

 

Como vão as leituras de 2017

21.06.17, Girl About Town

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2017 já vai a meio e por aqui tem sido um ano de muitos e bons livros.

Da minha pequena lista já li bastantes e descobri tantos outros que quero ler.

A minha meta para 2017 era ler 50 livros, já li 28 (o desemprego ajudou bastante)  e penso que irei conseguir ler os 50 assim na boa e nas calmas.

 Deixo-vos aqui uma lista com alguns livros que descobri recentemente e que quero muito ler.

 

 

 

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