NYFW | Inverno 2018 | Jeremy Scott
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Beijem muito, riam muito, divirtam-se muito... SEJAM FELIZES
Imagem Pinterest
Já nem vou discutir isto em meia calça daquelas compridas vá mas estas "meias" fazem assim uma confusão na minha cabeça, a onde é que foram buscar esta moda? Quem a inventou? Gostava eu de saber o que é que ia na cabeça de quem a inventou.
Eu cá já odeio que se veja a meia no pé, posso ser picuinhas mas não gosto, para mim a meia tem que ser da exata cor da pele que é para nem se notar que estou de meias percebem?
Agora alem de virar moda ver-se a meia no pé, também virou moda as meias esburacadas, esburacadas sim que não vejo outro nome para aquilo.
Eu cá odeio e acho a coisa mais parola do mundo mas isso sou eu que sou uma pessoa pouco entendida nisto das tendências.
E vocês por? Contem-me tudo, amam ou odeiam?
Não sei se vou gostar do filme, aquilo parece-me demasiado futurista para mim mas estou absolutamente viciada na música
A Youtuber da semana é a Luisa Accorsi, brasileira de 26 anos, jornalista que tem um blog desde 2011 o que mais tarde a levou ao Youtub.
O canal tem um pouco de tudo, tags, dicas, moda e viagens, muitas viagens.
Um dos focos do seu canal é os vlogs, existem imensos sobre quase todas as viagens que faz incluindo uma em Lisboa.
Alexander Wang apresenta-nos uma coleção toda ela em tons bens escuros, quase tudo preto, algumas transparências, decotes e já com a já tão em alta tendência esburacada, por falta de palavra melhor, que parece sair das meias e passar diretamente para as mangas das camisolas/vestidos.
Nesta ultima sexta-fera à noite lá fui ao cinema ver o tão aguardado "Cinquenta Sombras mais Negras".
Quem por aqui anda há uns tempos sabe que eu sou fã dos livros e também dos filmes.
Não ando por ai a dizer que são os melhores livros que já li, ou os melhores filmes que já vi na vida mas a verdade é que não sou da opinião que são o lixo literário/cinematográfico que muitos intelectuais e entendidos no assunto dizem que são.
São livros com uma historia que pode ou não ser do agrado de algum publico, com falhas, com pontos altos, pontos baixos, temas que não nos interessam, mas não acontece o mesmo com uma quantidade infindável de filmes e livros?
Não gostamos todos do mesmo e isso é normal, é positivo, o que acho negativo é esta onda de criticas negativas, pouco fundamentadas que muita gente parece fazer sobre um (três) livros que não leu e dois filmes que não viram.
O que acho engraçado é que muitas vezes estas criticas parecem vir de pessoas que leem muito, que até tem um nível intelectual, pensa-se que elevado e depois comentam de forma brutalmente negativa aquilo que desconhecem, que não viram.
Já para não falar naqueles que até gostaram mas como fica mal o melhor é alinharem com os outros e dizerem que não gostam.
Constato que parece que existe um certo "bulling" em volta das pessoas que gostam deste fenómeno, como se ler um livro destes não fosse sequer considerado ler, ou se quem lê um livro destes não percebe nada de livros.
Se esta serie de livros por um lado atraiu imensos fãs, por outro trouxe à baila uma quantidade de gente que odeia o filme por razões que a própria razão desconhece.
Voltando ao filme, ele retoma do ponto em que Anastasia começa a trabalhar e Christian lá se decidi a ir atrás dela.
Christian neste filme volta mais meigo, mais sensível, mas ainda autoritário, querendo ser sempre dominante, mas percebe que lá terá que mudar uma ou outra coisa para ficar com a sua Ana.
Anastasia pareceu-me menos inocente e ingénua e mais forte.
Quem vai ver o filme a espera de ver cenas tórridas de sexo vai sair bastante desiludido, a mim pareceu-me que este filme tem menos cenas de sexo que o primeiro o que para mim só prova que realmente este filme não é sobre sexo, violência e dominação de um homem sobre uma mulher, é sobre muito mais que isso e é preciso ter mente aberta e ver mais que isso.
Eu confesso que gostei bastante, não estava à espera de outra coisa, e fico feliz por não ter que esperar mais dois anos para ver o terceiro e para já, o ultimo filme da saga.
E as passadeiras vermelhas assim continuam...sem sal, não fosse ali a Kate Middleton e estava tudo perdido.
Vamos lá ver se os Grammy salvam a época.