Uma mulher aparece misteriosamente morta numa embarcação de recreio ao largo do arquipélago de Estocolmo. O seu corpo está seco, mas a autópsia revela que os pulmões estão cheios de água. No dia seguinte, Carl Palmcrona, director-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa da Suécia, é encontrado enforcado em casa. O corpo parece flutuar ao som de uma enigmática música de violino que ecoa por todo o apartamento.
Chamado ao local, o comissário da polícia Joona Lina sabe que na sua profissão não se pode deixar enganar pelas aparências e que um presumível suicídio não é razão suficiente para fechar o caso. Haverá possibilidade de estes dois casos estarem relacionados? O que poderia unir duas pessoas que aparentemente não se conheciam?
Longe de imaginar o que está por detrás destas mortes, Joona Lina mergulhará numa investigação que o conduzirá, através de uma vertiginosa sucessão de acontecimentos, a uma descoberta diabólica. Existem pactos que nem mesmo a morte pode quebrar…
Se com o primeiro livro de Lars Kepler tinha ficado um pouco desiludida, com este a minha fé na dupla restaurou-se.
Gostei bem mais da historia, dos personagens, achei que as paginas fluíam mais.
Por outro lado continuo com a impressão que o livro é demasiado extenso e que muitas das paginas não trazem nada de relevante à historia.
Vou continuar com os restantes livros de Lars Kepler a ver se a coisa lá acaba por me prender.