Grey´s Anatomy

Desde o primeiro dia que fiquei viciada nesta serie.

Ainda hoje sou, já vi e revi todas as temporadas inúmeras vezes.

Acho que quando acabar a serie vai ser quase o fim do mundo para mim.

Pretty Little Liars

 Outra serie que adoro desde o primeiro episodio, como não gostar?Quatro amigas unidas por segredos e mistérios.Muito giro.

Supergirl

Não sei se é bem uma favorita pois ainda é uma serie muito recente mas estou a adorar.

Scream Queens

Uma seria também recente, com apenas uma temporada mas que bastou para me prender.

Buffy - A caçadora de Vampiros

Sim, eu adorava a Buffy, quando aquilo passou na televisão eu tinha uns 6 anos e a minha mãe não me deixava ver aquilo, comecei a ver a serie quando já era mais adolescente na sic radical.

O meu sonho na altura era ser caçadora de vampiros e ter um namorado misterioso e giro que se farta como o Angel 

A serie já terminou mas foi sem duvida uma preferida, marcou um período da minha adolescência então merece um lugar aqui.

Abril foi um mês cheio de entrevistas.

Entrevistas principalmente para hipermercados e lojas mas infelizmente não fiquei em nenhuma.

A última entrevista onde fui, para uma loja de roupa de que eu gostava bastante e até lá ia fazer algumas compras deixou-me chocada.

As condições oferecidas são tão ridículas que eu até achei que estavam a gozar comigo.

Além disso deu para perceber como a gerente tratava os funcionários que por sinal não era nada bem.

Confesso que estava à espera de encontrar trabalho mais rapidamente, isto porque até tenho alguma experiencia em lojas e híper mas esta a ser mais difícil do que aquilo que eu pensava.

Hoje tenho nova entrevista que esta inserida num processo de recrutamento mais longo.

Vamos lá ver como é que corre.

Espero que seja Maio o mês em que finalmente vou encontrar um emprego.

Para quem é fã de batons e da Urban Decay, muita famosa pelas suas fantásticas paletas de sombras tenho uma novidade bombástica.

A marca acaba de anunciar o lançamento de 100 novos batons para a linha Vice.

Vem em todas as cores e acabamentos, é a loucura do batom.

 Estará à venda este Verão nas lojas Sephora.

É estar a grelhar um bife para o jantar enquanto que desligo um tacho de arroz e entretanto salpica-me molho quente para o braço e estou agora cheia de queimaduras no braço.

Não é grave mas parece que apanhei uma doença de pele.

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 Sinopse:

Verão de 1975. Nola Kellergan, uma jovem de quinze anos, desaparece misteriosamente da pequena vila costeira de Nova Inglaterra. As investigações da polícia são inconclusivas. Primavera de 2008, Nova Iorque. Marcus Goldman, escritor, vive atormentado por uma crise da página em branco, depois de o seu primeiro romance ter tido um sucesso. Junho de 2008, Aurora. Harry Quebert, um dos escritores mais respeitados do país, é preso e acusado de assassinar Nola, depois de o cadáver da rapariga ser descoberto no seu jardim. Meses antes, Marcus, discípulo de Harry, descobrira que o professor vivera um romance com Nola, pouco tempo antes do seu desaparecimento. Convencido da inocência de Harry, Marcus abandona tudo e parte para Aurora para conduzir a sua própria investigação.

Já tinha lido muita coisa sobre este livro, na maioria críticas positivas e andava há muito tempo com ele em fila de espera.

Lá o encontrei e li em pouco tempo apesar das suas quase 700 páginas.

Só posso dizer que adorei este livro, ficamos com uma ideia de como acontece o processo de escrita de um livro, desde a sua conceção até a sua publicação propriamente dita o que é sempre giro para quem é amante de livros.

A história desenrola-me a um ritmo que nos deixa sem vontade nenhuma de pousar o livro, é de muito fácil leitura e é impossível não gostarmos das personagens.

Até a mãe de Marcus que é uma senhora peculiar arrancou-me imensas gargalhadas.

Acho que é um livro que tem um pouco de tudo, romance, crime, mistérios, comédia, acho que talvez seja isso que faz dele o sucesso que é.

Muito bom mesmo.

No meu dia-a-dia por norma não uso base, grande parte das vezes basta um BB Cream.

Já experimentei vários sendo que atualmente só uso dois, o Big Easy da Benefit e a minha nova aquisição.

Já não é bem nova porque já a tenho faz um bom tempo mas não deixa de ser novidade.

Falo do Dream Pure da Maybelline.

Não cheguei a experimentar a versão normal deste BB porque muitas pessoas com a pele oleosa não me falaram muito bem dele então eu nem experimentei.

Esta versão é oil free, adequada para a pele oleosa e contém ácido salicílico.

Diz o fabricante que este BB é um 8-em-1.

- Corrige imperfeições

- Ajuda a prevenir vermelhidões

- oil free

- Minimiza os poros

- Hidrata

- Clarifica o tom da pele

- Corrige vermelhidão

- Complementa o tom da nossa pele

E faz o que promete?

Talvez, acho que é um BB cream que realmente faz jus ao conceito de BB cream.

Não é uma base por isso não tem uma cobertura alta, nem média sequer.

A cobertura é mesmo muito leve, na minha opinião, uniformiza bem o tom de pele mas com esta cobertura não cobre todas as imperfeições o que para mim é normal, não é esse o conceito de BB cream.

Deixa uma sensação de pele hidratada e pelo menos no meu rosto aguentou-se muito bem, segurando bem a oleosidade.

Tem SPF 15 o que para mim que sou muito branquinha não é muito alto, sendo assim não dispenso o uso do protetor solar principalmente na primavera/verão.

Sem dúvida um BB Cream que compraria novamente.

 Quem não adora uma boa sapatinha/ténis branco?

Está super em alta, o que mais se vê por ai é sapatilhas brancas.

Eu confesso que nunca gostei muto de sapatilhas coloridas nem escuras, tipo pretas, sempre gostei de tudo mais clarinho.

Acho que no fundo é mais versátil, fica bem com tudo e podemos usar com tudo, vestidos, saias, calças, calções.

Dos meus avós

Não conheci os meus avós maternos, e os paternos perdi-os demasiado cedo.

Da minha gatinha

Infelizmente deixou-me há dois anos e deixou muitas saudades.

De ter um trabalho justamente remunerado

Parece mentira mas já tive um trabalho que eu adorava e que para mim  era muito bem remunerado.

Dos meus 18 anos

Não tinha problemas , era feliz, tinha uma esperança que hoje já não tenho.

Hoje fui acompanhar o moço a uma sessão de apresentação sobre uns cursos que dão equivalência ao 12º ano através do IEFP.

Deixaram-me assistir como acompanhante e tive oportunidade de fazer várias questões.

Aquilo tem imensos cursos para todos os gostos e feitios.

O moço estava interessado em algo na área de Administração/Gestão ou Contabilidade.

Depois de imenso tempo a discutir o assunto lá se decidiu por um curso de Técnico de Apoio à Gestão.

Eu depois de ver o conteúdo programático, esclarecidas algumas dúvidas com a orientadora e conversado com algumas pessoas que tiraram esse curso fiquei com a impressão que mais me valia ter ido fazer o 12º através de um curso daqueles do que ter seguido para a Universidade.

Fiquei parva com a quantidade de coisas que eles dão.

Tem exatamente as mesmas coisas que eu estudei numa Licenciatura em Gestão, o conteúdo programático é praticamente o mesmo só que este tipo de cursos tem uma componente prática muito grande que para mim faz toda a diferença quando queremos entrar no mercado de trabalho.

Sai de lá com a ideia que num curso destes se sai mais preparado para trabalhar do que numa faculdade.

Claro que a universidade tem todo aquele peso que a grade maioria das pessoas lhe atribui, acho que muita gente ainda acredita que por termos um canudo somos mais competentes que outros que não o tem.

Eu cada vez mais acredito que isto é uma grande mentira.

Tenho conhecimento de várias pessoas que tiraram este tipo de curso nas mais diversas áreas e pouco depois estão a trabalhar, enquanto muitos licenciados andam por ai sem emprego.

Na minha opinião isto tem que ter a ver com a preparação prática que temos quando saímos da faculdade.

Eu as vezes até penso se não era mais útil e barato tirar um curso destes onde me parece que tenho mais probabilidades de encontrar emprego e onde aprendo basicamente o mesmo que numa universidade.

Tenho pensado ultimamente se muita gente, eu própria, não fui para a universidade só para dizer que fui, ou pelo “prestígio” que isso possa ter.

Atenção, isto não é nenhuma critica às universidades/universitários é apenas uma ideia, um desabafo.