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De repente já nos trinta

De repente já nos trinta

Livro # 18 | Amor Cruel

20.05.16, Girl About Town

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SINOPSE

Tate é enfermeira e muda-se para São Francisco, para casa do irmão Corbin, para estudar e trabalhar. Miles é piloto-aviador e mora no mesmo prédio de Corbin. Depois de se conhecerem de forma atribulada, Tate e Miles acabam por se aproximar e dar início a uma relação exclusivamente física. Para que esta relação exista, Miles impõe a Tate duas regras:

«Não faças perguntas sobre o meu passado. Não esperes um futuro.»

Tate aceita o desafio de manter uma relação distante, sem nenhum compromisso, nem sequer o da amizade. A relação alimenta-se assim da atração mútua entre os dois.

Miles nunca fala de si nem do seu passado, e comporta-se perante Tate de acordo com as regras que ele definiu. Será Miles capaz de desvendar o que se esconde por detrás desta necessidade tão grande de se distanciar emocionalmente dos outros?

E poderá algo tão cruel transformar-se numa relação bonita e duradoura?

 

Gente apaixonei-me completamente por este livro.

Eu confesso que não sou muito dada a estes romances mas adorei este.

Só não o li numa noite porque o cansaço não deixou.

Foi daqueles livros que me prendeu desde a primeira página e tornou quase impossível parar de o ler.

Fiquei apaixonada pela história de Tate e Miles.

Gostei mesmo muito, tanto que já tenho aqui mais dois livros da autora para ler.

Não sendo um clássico da literatura nem nenhuma obra de arte é um livro bonito de se ler.

Nem sei que titulo dar a isto

19.05.16, Girl About Town

Hoje fui trabalhar.

Ontem chamaram-me para uma entrevista, à tarde “fui contratada” e hoje de manhã fui trabalhar.

A proposta não era assim grande coisa mas também não era muito má o sitio é que era um bocado fora daquilo que eu queria e muito fora das minhas competências, além de ficar um pouco longe de casa.

Trata-se de uma cafetaria que basicamente vende cafés, chocolate quente, chocolates e gomas.

Parece fácil? Não é nada fácil!

Cheguei lá às 10h e uma miúda explicou-me tudo muito por alto.

Muitas coisas não têm preço, o computador não tem nem metade dos artigos lá introduzidos, nem a dona daquilo sabe os preços de alguns produtos expostos.

Nota-se bem que aquilo é uma desorganização total.

Quando chegou a chefe veio ter comigo para falar sobre condições que eu pensei fossem as mesmas que me informaram ontem.

Afinal não!

Foi aqui que quase cai para o lado.

Nada de subsídio de alimentação/férias/natal

Horário:40h/Semanais; Salário: 380€

Contrato de trabalho? Para já, nada disso, só lá para a frente.

Em que dias trabalho? Ainda não sabem, dizem na noite anterior, por exemplo hoje por volta das 19h iriam me ligar a  dizer se trabalho amanhã ou não e qual o horário.

E ia funcionar assim até elas se organizarem.

Óptimas condições portanto.

O trabalho é a maior seca de todos os tempos.

Das 10h até à 13:30h servi dois cafés e não fiz mais nada.

Aquilo não tem movimento nenhum e sinceramente não sei como pagam salários e tem algum lucro com aquilo.

Ia para almoçar já sem vontade nenhuma para vir à tarde quando ela me diz para não demorar porque não têm ninguém para me substituir e tenho que trabalhar sozinha.

E eu fiquei tipo assim; ainda não sei bem mexer no computador, não faço ideia dos preços, mal sei tirar um café, ainda não me ensinaram nada sobre as gomas e vou ter que ficar sozinha?

Não!

Eu vou-me é embora daqui.

Trabalhar 40h/s para ganhar 380 por mês?

Recuso-me!

Informei lá à chefe que aquilo para mim não dava e vim me embora.

Se fiz bem ou mal nem sei mas fiz o que achava melhor para mim.

Sobre a convocatória de Fernando Santos para o Europeu da França

17.05.16, Girl About Town

Eu cá não percebo nada de futebol mas parece-me assim um bocado estranho que grande parte da seleção de hoje seja a mesma que jogava aqui há uns 12 anos atrás.

E a mesma (quase) que fez aquela campanha brilhante no Mundial do Brasil.

E o sangue novo?

Esses desconfio que nem as chuteiras vão sujar.

Apetecia-me escrever aqui uma tese sobre o assunto mas vou me ficar apenas pelo meu felling que este ano vai ser mais do mesmo.

52 Semanas | Semana 20: Fico de mau humor quando…

17.05.16, Girl About Town

 

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- Tiro más notas nos testes

- Não estudo o suficiente

- Sinto que podia ter feito melhor

- Estragam ou partem alguma coisa que é minha

- Entrego currículos e não me ligam para entrevistas

- Está de chuva ou nublado

- Estou com fome

- Acordo tarde

- Não me deixam dormir cedo

- Acordam-me a meia da noite por coisas parvas

- Mexem nas minhas coisas

- Insistem comigo em alguma coisa mesmo quando sabem que eu tenho razão

- Quando uma pessoa não tem argumentos vira-me as costas e vai-se embora e deixa-me a falar sozinha.

- Quando tento explicar qualquer coisa a uma pessoa e ela simplesmente não parece querer entender.

- Estou num sítio com muito barulho.

 

Podia ficar aqui até amanhã mas acho que está bom

A propósito do "E se fosse contigo?"

16.05.16, Girl About Town

Escrevi estás palavras abaixo da imagem em 25 de Fevereiro de 2015 a propósito da campanha "Quem te ama não te agride" que decorreu na altura.

Foi dos meus primeiros posts e  pareceu-me  oportuno relembra-lo tendo em conta o episódio de hoje do "E se fosse contigo?"

 

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Quando vi esta campanha e a reportagem que passou no jornal sobre a violência no namoro, fiquei sem saber muito bem o que dizer, não foi bem sem saber, foi um bloqueio que me deu em função do que estava a ver e a ouvir.

Vivemos num pais onde não se consegue passar um mês, por vezes bem menos, sem ouvir que mais uma mulher morreu às mãos de um homem, o que é de uma gravidade inexplicável.

E agora vemos que isto afinal começa bem mais cedo, não são só casais entre os 30 - 55 anos, são também jovens.

Vemos jovens casais, muitos ainda adolescentes com comportamentos violentos para com os seus parceiros.

Comportamentos que estes consideram normais, mas que na realidade acabam por ser de extrema violência.

Muitas pessoas consideram normal um namorado(a) ver o telemóvel, o facebook, o computador um do outro.

Eu não considero isto normal, nem tão pouco é, são coisas nossas, temos direito à nossa privacidade e tirarem-nos isso é uma violência, eu não aceitava que fizessem isso comigo.

Nunca me passou pela cabeça ir ver o telemóvel ou facebook do meu namorado e já tive muitas oportunidades mas acho uma atitude desprezível. 

E os maus tratos físicos e verbais? Não é normal que um namorado(a) chame nomes ao outro, como gorda, feia, burra, estúpida e tantos outros. Dar umas palmadinhas, humilhar, proibir de ver os amigos, controlar a roupa que o outro veste, ameaçar acabar a relação em troca sei lá do que.

Nada disto é normal.

Muitas vezes forçam a relação sexual, obrigam o outro a fazer o que não quer, tudo isto é violência e realmente é preciso alertar as pessoas que sofrem deste tipo de violência para que elas criem força e consigam sair destes relacionamentos.

Este tipo de violência, ou melhor, todo o tipo de violência, deixa marcas nas suas vítimas, marcas que ficam por muitos anos e nunca desaparecem realmente.

Por isso considero estas campanhas de máxima importância, é preciso alertar os jovens para saírem  destes relacionamentos e denunciarem os seus parceiros, para que estes possam ser responsabilizados.

Acima de tudo é preciso sermos conscientes com o que fazemos com os outros e com o que os outros fazem connosco.