Desafio: Eu e os filmes
Parece mentira, mas nunca vi
Saga Twilight, só vi o primeiro e foi o que bastou para perceber que aquilo não era para mim, talvez por já ter mais de 15 anos quando vi o primeiro
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Parece mentira, mas nunca vi
Saga Twilight, só vi o primeiro e foi o que bastou para perceber que aquilo não era para mim, talvez por já ter mais de 15 anos quando vi o primeiro
Muito se fala hoje em dia do poder da água micelar.
Eu confesso que ainda não tinha experimentado nenhuma e a minha primeira e única até agora foi a água micelar da Garnier.
Sinceramente andava a precisar de algo para colocar ao fim da limpeza da pele, uma espécie de tónico mas como não queria nada muito agressivo decidi experimentar a água micelar.
A escolha recaiu sobre a água micelar da Garnier simplesmente por ter um preço acessível em relação a quantidade de produto.
O meu objetivo era usar como tónico mesmo e foi assim que usei no início só que fiquei sempre com a sensação de pele suja, mesmo depois de a ter bem limpa.
Parece que ficamos com produto no rosto e é aqui que reside o meu problema com este tipo de produto 3 em 1, que retiram maquilhagem, limpam e tonificam.
Pergunto-me sempre como conseguem fazer tudo isto, é necessário ter componentes que retirem bem a maquilhagem, que façam uma boa limpeza da pele e que depois tonifiquem.
São procedimentos diferentes, que exigem diferentes componentes então parece-me que este tipo de produto não pode ser eficiente em todas as suas funções.
Como tónico desiludiu-me e nunca mais o usei para esse efeito.
Como aquilo ainda vem imenso produto lá decidi testar se as outras funções ele cumpre bem.
Ora como desmaquilhante deixou-me com uma sensação de amor – ódio, até agora foi o único produto que retirou todas as minhas mascaras de pestanas na perfeição não deixando qualquer resíduo, nem mesmo o da Sephora me dá esse efeito.
A maquilhagem do rosto, base, blush, iluminador, bronzer também retira na perfeição.
Como não podia ser perfeito o mesmo não acontece com as sombras, delineador e lápis na linha de água que a água micelar não retira de maneira nenhuma.
Como produto de limpeza também não me agradou pois não consigo passar só aquilo na pele, não sinto a pele limpa, no fim tenho sempre que lavar bem o rosto.
Agora uso-o apenas como desmaquilhante, não sei se quando acabar irei comprar outro.
Alguém por ai já experimentou?
O que acharam?
A casa Negra conta-nos a história de Fin Macleod um polícia de Edimburgo que é chamado à ilha de Lewis para investigar um homicídio que tem muitas semelhanças com um outro caso em que Fin trabalhava em Edimburgo.
Fin nasceu e cresceu na ilha de Lewis onde todos os anos 12 homens vão até a um remoto e traiçoeiro rochedo – An Sgeir.
Trata-se de um ritual de passagem que para Fin esconde muitas lembranças dolorosas e alguns segredos escondidos.
Este livro leva-nos a uma viagem até à Ilha de Lewis, com descrições tão simples e ao mesmo tempo pormenorizadas, conseguimos sentir que realmente estamos lá.
A medida que Fin vai andando pela Ilha, revendo os velhos amigos à procura de pistas para solucionar o homicídio vai revivendo connosco a sua infância e juventude.
Uma história muito bem contada, aos poucos vamos conhecendo mais e mais da história de Fin assim como dos outros personagens ao qual é feita uma descrição psicológica perfeita.
Aqui não há maus nem bons, há pessoas marcadas por acontecimentos na infância que acabaram por influenciar toda a sua vida de forma irreversível.
Uma coisa que muito me agradou é que só mesmo no fim percebemos quem é o assassino, em alguns livros é possível a meio termos os nossos palpites, neste livro não consegui ter nenhum palpite nem sequer imaginar os motivos do crime, o final é uma surpresa.
Muito, muito bom.