Quem procura emprego sabe que ficamos sempre com o coração nas mãos quando o telefone toca.
Saímos da entrevista e dizem-nos quase sempre, “Depois entramos em contacto”
Claro que depois estamos sempre à alerta sempre que o telefone toca achamos que pode ser o recrutador a dar-nos a feliz notícia de que encontramos emprego.
Quem procura emprego sabe também a desilusão que se sente quando toca o telefone e não é o recrutador, ou é a mãe, ou o pai, ou o comercial da meo.
Isto tudo aumenta quando gostamos muita da empresa, e queríamos mesmo muito ficar com aquele emprego.
É isto que está a acontecer comigo agora.
Tenho em vista o trabalho perfeito, pelo menos para mim, aquilo que eu quero fazer e onde eu sei que vou ser feliz só falta é que me contratem.
Estou agora naquela ansiedade a rezar para que me liguem e com aquele receio de levar um valente balde de água fria.