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De repente já nos trinta

De repente já nos trinta

Mudar faz bem

31.08.15, Girl About Town

Já aqui tinha dito que andava com ideias de fazer um corte médio reto no cabelo, a verdade é que cortei o cabelo assim reto mas não muito curto.

Estava abaixo do peito e não muito reto pois tinha o cabelo ainda um pouco escalado então para ficar totalmente reto tinha que cortar muito mais e na altura estava com um bocado de receio.

Como ultimamente também andava assim meio desanimada com o cabelo, não lhe estava a achar muita piada, lá decidi dar um valente corte.

Esta ligeiramente abaixo do ombro e totalmente reto e eu adorei.

O namorado felizmente também adorou e eu fiquei super contente com o cabelo.

As vezes, uma mudança faz bem.

As coisas que eu tenho que ouvir

28.08.15, Girl About Town

Na semana passada estive a trabalhar na caixa de dez unidades, aquelas caixas em que no máximo os clientes só podem levar 10 unidades.

Não gosto nada de ficar nestas caixas pois normalmente dá chatices, clientes com mais de dez unidades que não querem ir para outra caixa acontece normalmente.

Nesse dia aconteceu-me imensas vezes ter que pedir aos clientes com mais de dez unidades para se dirigir a outra caixa e por sorte ninguém reclamou, foram compreensivos e lá foram embora sem reclamar.

Mas como nada é perfeito, um senhor que estava atras de um casal que pedi para se dirigir a outra caixa resolveu demonstrar a sua insatisfação por eu não atender os senhores.

Disse-me que eu estava era mal disposta e estava a fazer birra.

Expliquei-lhe muito educadamente que aquela caixa era uma caixa rápida, destinada apenas para clientes que tivessem até um máximo de 10 produtos.

O senhor lá continuou reclamar e até me disse que eu era uma nojentinha que não queria era atender pessoas com muitas compras e que ainda de manha tinha ido lá ao híper e uma colega minha atendeu pessoas com mais de dez unidades.

Expliquei-lhe mais uma vez com muita calma e educação que não me interessava o que a minha colega fazia, aquela caixa é só até dez unidades, estou instruída pela minha chefe para não atender pessoas com mais de dez unidades, expliquei-lhe que havia muita gente na fila com apenas uma unidade e que não fazia sentido nenhum, nem era justo para essas pessoas eu atender um cliente com um carrinho cheio de compras quando aquela caixa é destinada a quem tem até dez unidades.

Resposta do senhor: “ És uma nojenta”

Ok, respirei fundo, dirigi-me ao senhor que já tinha pago e só estava lá a armar barraco, e disse-lhe que não estava lá para ser mal tratada, já pagou, já tem o recibo agora tem é que ir a sua vida, quer reclamar? Dirija-se ao balcão de atendimento ao cliente.

Se não sair daqui e continuar a ofender-me vou ser obrigada a chamar a segurança.

Como é que vai ser?

O homem lá se foi embora a reclamar.

E é isto.

Ouvir livros? Será futurista?

24.08.15, Girl About Town

Descobri recentemente uma aplicação para ouvir livros.

Sim, ouvir livros.

Fazemos o download da aplicação, algumas vem já com um “livro” de oferta e depois podemos comprar mais e criar uma espécie de biblioteca virtual com os nossos “livros”.

Provavelmente muitos de vos já ouviram falar destas coisas, mas eu como pessoa que não liga muito a isto de aplicações não fazia ideia que existia este tipo de coisa, descobri mesmo estes dias através de uma amiga.

Pareceu-me logo uma coisa um pouco estranha, já esta moda de ler livros no Tablet ou no telemóvel nunca me agradou muito, agora colocar uns auriculares nos ouvidos e ficar ali a ouvir alguém ler um livro parece-me futurista demais.

Acho que não há nada como ter um livro na mão e sermos nos próprios a lê-lo e a desfrutar dele, parece-me que ler num Tablet ou ouvir o livro no telemóvel tira toda a magia da coisa.

Mas pronto isto também posso ser eu que não sou muito dada a modernices e vocês o que acham?

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